terça-feira, 28 de outubro de 2014

Estudos da semana 27/10/2014

STUDOS DA SEMANA
27/10/2014

1ª Leitura

O Livros dos Espíritos - Allan Kardec

CAPÍTULO  V

265. Havendo Espíritos que, por provação, escolhem o contacto do vício, outros não haverá que o busquem por simpatia e pelo desejo de viverem num meio conforme aos seus gostos, ou para poderem entregar-se materialmente a seus pendores materiais?

266. Não parece natural que se escolham as provas menos dolorosas?


2ª Leitura
 Livro Vida e Sexo - Francisco Cândido Xavier / Emmanuel
Há, pois, duas espécies de família: as famílias pelos laços espirituais e as famílias pelos laços corporais. Duráveis, as primeiras se fortalecem pela purificação e se perpetuam no mundo dos Espíritos, através das várias migrações da alma; as segundas, frágeis como a matéria, se extinguem com o tempo e, muitas vezes, se dissolvem moralmente, já na existência atual.

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
Allan Kardec – Cap. XIV, Item 8



3ª Leitura
Livro Sexo e Destino - Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira / André Luiz

terça-feira, 21 de outubro de 2014

ESTUDOS DA SEMANA
20/10/2014

1ª Leitura

O Livros dos Espíritos - Allan Kardec

CAPÍTULO  V

260. Como pode o Espírito desejar nascer entre gente de má vida?

261. Nas provações por que lhe cumpre passar para atingir a perfeição, tem o Espírito que sofrer tentações de todas as naturezas? Tem que se achar em todas as circunstâncias que possam excitar-lhe o orgulho, a inveja, a avareza, a sensualidade, etc.?

 262. Como pode o Espírito, que, em sua origem, é simples, ignorante e carecido de experiência, escolher uma existência com conhecimento de causa e ser responsável por essa escolha?

 263. O Espírito faz a sua escolha logo depois da morte?



2ª Leitura
 Livro Vida e Sexo - Francisco Cândido Xavier / Emmanuel
Frequentemente, o Espírito renasce no mesmo meio em que já viveu, estabelecendo de novo relações com as mesmas pessoas, a fim de reparar o mal que lhes haja feito. Se reconhecesse nelas os a quem odiara, quiçá o ódio lhe despertaria outra vez no íntimo. De todo modo, ele sentiria humilhado em presença daquelas a quem houvesse ofendido.


O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO – Cap. V, Item 11



3ª Leitura
Livro Sexo e Destino - Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira / André Luiz

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

HOMENAGEM À ALLAN KARDEC




Era o início do século XIX, dia 3 de outubro de 1804, quando na antiga cidade de Lyon - França, nascia Hippolyte Léon Denizard Rivail...


“Kardec é o hífen de luz unindo os repositórios sagrados de todas as gerações. O seu esforço ainda é o trabalho permanente da evolução de toda a cultura humana no Evangelho de Cristo”. (Chico Xavier)


PERANTE ALLAN KARDEC

Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Irmãos Unidos. Lição nº 18. Página 95.

Disse o Cristo: “Há muitas moradas na casa do Pai”. Sem Allan Kardec não perceberíamos que o Mestre relaciona os mundos que enxameiam na imensidade cósmica, a valerem por escolas de experiência, nos objetivos da ascensão espiritual.

Disse o Cristo: “Necessário é nascer de novo”. Sem Allan Kardec, não saberíamos que o Sublime Instrutor não se refere à mudança íntima da criatura, nos grandes momentos da curta existência física, e sim à lei da reencarnação.

Disse o Cristo: “Se a tua mão te escandaliza corta-a; ser-te-á melhor entrar na vida aleijado que, tendo duas mãos, ires para o inferno”. Sem Allan Kardec, não concluiríamos que o Excelso Orientador se reporta às grandes resoluções da alma culpada, antes do renascimento no berço humano, com vistas à regeneração necessária, de modo a não tombar no sofrimento maior, em regiões inferiores ao planeta terrestre.

Disse o Cristo: “Quem vier a mim e não deixar pai e mãe, filhos e irmãos, não pode ser meu discípulo”. Sem Allan Kardec, não reconheceríamos que o Divino Benfeitor não nos solicita a deserção dos compromissos para com os entes amados e sim nos convida a renunciar ao prazer de sermos entendidos e seguidos por eles, de imediato, sustentando, ainda, a obrigação de compreendê-los e servi-los por nossa vez.

Disse o Cristo: “Perdoai não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes”. Sem Allan Kardec, não aprenderíamos que o Mestre não nos inclina à falsa superioridade daqueles que anelam o reino dos céus tão somente para si próprios, e sim nos faz sentir que o perdão é dever puro e simples, a fim de não cairmos indefinidamente nas grilhetas do mal.

Disse o Cristo: “Conhecereis a verdade e a verdade vos fará livres”. Sem Allan Kardec, desconheceríamos que o raciocínio não pode ser alienado em assuntos da fé e que a religião deve ser sentida e praticada, estudada e pesquisada, para que não venhamos a converter o Evangelho em museu de fanatismo e superstição.

Cristo revela.
Kardec descortina.


Diante, assim, do Três de Outubro que nos recorda o natalício do Codificador, enderecemos a ele, onde estiver, o nosso preito de reconhecimento e de amor, porquanto todos encontramos em Allan Kardec o inolvidável paladino de nossa libertação.